Industrial employment remains unchanged in November (0.0%)

In November 2013, the number of salaried employed persons in industry remained unchanged (0.0%) compared to the immediately previous month, in the seasonally-adjusted series, after having recorded slight positive change of 0.1% in October, when it interrupted a series of five months with negative rates in this type of comparison, a period characterized by loss of 1.8%. Also in the seasonally-adjusted series, the quarterly moving average index recorded negative change of 0.1% in the quarter which ended in November, versus the result of the previous month, and remained on a downward trend, as observed since last April. Industrial employment faced decrease of 1.73% in comparison with results of November 2012. It is the 26th consecutive negative result in this type of comparison and the lowest one since September 2012 (-1.9%). The cumulative index for 11 months in 2013 registered reduction of employed persons in industry (1.1%). The annualized rate, cumulative index in the last 12 months, having fallen 1.1% in November 2013, recorded a slightly higher result in comparison with those of August, September and October.

The complete publication is available at:

www.ibge.gov.br/english/estatistica/indicadores/industria/pimes / .


In comparison with the same month a year before, employment in industry fell 1.7% in November 2013, and the number of workers faced decreases in 12 of the 14 areas surveyed. The main negative impacts on the overall average of industry were recorded by São Paulo (-2.3%) and Northeast Region (-4.1%). It is also worth mentioning the negative results of Rio Grande do Sul (-2.4%), Bahia (-5.5%), minas Gerais (-1.3%) and Pernambuco (-4.2%). On the other hand, the North and Central West Region (1.4%) and Santa Catarina (0.4%) accounted for the main positive contributions to industrial employment in November 2013.

By sector, also considering the monthly index, salaried employed persons recorded decrease in 14 of the 18 subsectors surveyed, the main highlighs being metal products (-6.8%), footwear and leather (-6.2%), machinery and equipment (-3.8%), communication equipment, apparatus and electronic material (-4.4%), other products from manufacturing industry (-4.1%), oil refining and ethanol production (-6.0%) and textiles (-2.9%). On the other hand, the main positive impact on the average of industry came from the subsectors of food products and beverages (0.9%) and rubber and plastic (2.2%). 

In terms of the cumulative index of the January-November period in 2013, industrial employment recorded decrease of 1.1%, with negative rates in 11 of the 14 areas and in 11 of the 18 subsectors surveyed. Among the areas, the Northeast Region (-4.6%) registered the main negative impact, followed by São Paulo (-0.7%), Rio Grande do Sul (-2.2%), Pernambuco (-6.7%) and Bahia (-5.7%). On the other hand, Santa Catarina (0.9%) accounted for the main positive contribution to the cumulative index of the first 11 months of 2013.By subsector, the most relevant negative contributions to the national average came from footwear and leather (-5.3%), other products from manufacturing industry (-4.0%), aparel (-2.7%), machinery and equipment (-2.2%), textiles (-3.7%), communication equipment, apparatus and electronic material (-2.6%), metal products (-2.1%), and wood (-5.1%), whereas the subsectors of food products and beverages (1.3%) and rubber and plastic (3.0%) accounted for the main positive contributions.

See the remainder in Portuguese.

Número de horas pagas recua 0,4% em novembro

Em novembro de 2013, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, recuou 0,4% frente ao mês imediatamente anterior, devolvendo, assim, o ganho de 0,3% registrado em outubro, quando havia interrompido cinco meses de taxas negativas consecutivas, período em que acumulou perda de 2,9%. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral, ao mostrar decréscimo de 0,2% no trimestre encerrado em novembro frente ao nível do mês anterior, manteve a trajetória descendente iniciada em maio último.

No confronto novembro de 2013 / novembro de 2012, o número de horas pagas mostrou queda de 2,2%, sexta taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação e a mais intensa desde fevereiro último (-2,3%). No índice acumulado de janeiro a novembro de 2013, o total do número de horas pagas apontou redução de 1,2% na comparação com igual período do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos 12 meses, ao recuar 1,2% em novembro de 2013, assinalou recuos mais intensos do que os observados em agosto (-1,1%), setembro (-1,0%) e outubro (-1,1%).

Em novembro de 2013, o número de horas pagas apontou recuo de 2,2% no confronto com igual mês do ano anterior, com taxas negativas em 11 dos 14 locais e em 14 dos 18 ramos pesquisados. Em termos setoriais, as principais influências negativas vieram de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-7,7%), produtos de metal (-6,5%), máquinas e equipamentos (-5,1%), calçados e couro (-7,0%), outros produtos da indústria de transformação (-3,7%), produtos têxteis (-3,9%) e refino de petróleo e produção de álcool (-6,8%). Em sentido contrário, o setor de borracha e plástico (2,9%) assinalou o principal impacto positivo neste mês.

Entre os locais, ainda na comparação com igual mês do ano anterior, São Paulo (-3,0%) apontou a principal influência negativa sobre o total do país. Vale mencionar também os impactos negativos assinalados na Região Nordeste (-4,2%), em Minas Gerais (-3,2%), no Rio Grande do Sul (-3,0%), na Bahia (-6,3%) e no Paraná (-2,2%). Por outro lado, Região Norte e Centro-Oeste (1,9%), Rio de Janeiro (0,7%) e Santa Catarina (0,6%) exerceram os impactos positivos sobre o total do número de horas pagas nesse mês.

No índice acumulado de janeiro a novembro de 2013, frente a igual período do ano anterior, houve recuo de 1,2% no total do número de horas pagas, com 11 dos 18 setores pesquisados apontando queda. Os impactos negativos mais relevantes sobre a média global da indústria foram verificados nos ramos de calçados e couro (-7,1%), máquinas e equipamentos (-2,9%), outros produtos da indústria de transformação (-4,3%), produtos têxteis (-4,6%), vestuário (-2,8%) e produtos de metal (-2,8%). Em sentido oposto, alimentos e bebidas (1,4%) e borracha e plástico (2,8%) exerceram as principais contribuições positivas sobre o total do número de horas pagas. Em nível regional, 11 dos 14 locais pesquisados mostraram taxas negativas, com destaque para o recuo de 4,8% registrado pela Região Nordeste, vindo a seguir as perdas verificadas em São Paulo (-0,7%), Rio Grande do Sul (-2,6%), Bahia (-6,2%) e Pernambuco (-6,7%). Em contrapartida, Santa Catarina (0,9%), Rio de Janeiro (0,6%) e Região Norte e Centro-Oeste (0,3%) assinalaram as influências positivas no índice acumulado dos 11 meses do ano.

Valor da folha de pagamento real avança 2,6% em novembro

Em novembro de 2013, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente avançou 2,6% frente ao mês imediatamente anterior, eliminando, assim, o recuo de 0,8% observado em outubro último. Vale destacar que nesse mês verifica-se a clara influência da expansão de 2,1% registrada pela indústria de transformação, já que o setor extrativo apontou recuo de 1,4%. Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral para o total da indústria assinalou crescimento de 1,1% na passagem dos trimestres encerrados em outubro e novembro e interrompeu a trajetória descendente iniciada em julho último.

No confronto com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real mostrou queda de 3,7% em novembro de 2013, primeiro resultado negativo desde dezembro de 2009 (-4,3%). Vale citar a influência da elevada base de comparação, já que em novembro de 2012 o valor da folha de pagamento real cresceu 10,5%. No índice acumulado dos 11 meses do ano, observou-se expansão de 1,7% frente a igual período do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos 12 meses, ao crescer 2,4% em novembro de 2013, assinalou resultado abaixo do registrado nos meses de setembro (3,8%) e outubro (3,7%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real apontou queda de 3,7% em novembro de 2013, com resultados negativos em 13 dos 14 locais investigados. O principal impacto negativo sobre a média global foi observado em São Paulo (-4,4%). Vale citar também os resultados negativos assinalados por Região Nordeste (-4,9%), Paraná (-4,7%), Santa Catarina (-4,2%) Rio Grande do Sul (-2,9%), Rio de Janeiro (-2,9%) e Minas Gerais (-2,2%). Em sentido contrário, a única contribuição positiva foi assinalada pelo Espírito Santo (0,5%).

Setorialmente, ainda no índice mensal de novembro de 2013, o valor da folha de pagamento real no total do país recuou em 13 dos 18 ramos investigados, com destaque para alimentos e bebidas (-5,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-9,4%), produtos de metal (-9,3%), máquinas e equipamentos (-3,5%), outros produtos da indústria da transformação (-10,5%), produtos têxteis (-9,1%), meios de transporte (-2,0%) e papel e gráfica (-4,2%). Por outro lado, os impactos positivos mais relevantes foram observados em produtos químicos (2,2%), metalurgia básica (1,5%) e indústrias extrativas (1,1%).

No índice acumulado dos 11 meses de 2013, o valor da folha de pagamento real avançou 1,7%, com taxas positivas em dez dos 14 locais pesquisados. A maior contribuição positiva sobre o total da indústria foi registrada por São Paulo (1,5%), vindo a seguir Região Norte e Centro-Oeste (3,8%), Rio de Janeiro (3,1%), Rio Grande do Sul (2,9%), Santa Catarina (2,9%), Minas Gerais (1,5%) e Paraná (1,7%). Em sentido contrário, os impactos negativos foram assinalados por Região Nordeste (-1,2%), Pernambuco (-3,6%), Bahia (-1,4%) e Espírito Santo (-0,4%). Setorialmente, o valor da folha de pagamento real avançou em 11 das 18 atividades pesquisadas, impulsionado, principalmente, pelos ganhos vindos de alimentos e bebidas (3,5%), produtos químicos (4,5%), indústrias extrativas (5,4%), borracha e plástico (4,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (2,8%), máquinas e equipamentos (1,1%) e meios de transporte (0,6%). Por outro lado, os setores de produtos têxteis (-1,4%), de produtos de metal (-0,7%) e de madeira (-2,7%) exerceram as influências negativas mais relevantes sobre o total nacional.

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